Mulheres não devem ocupar espaço apenas no campo operacional no mercado de trabalho.

Elas também precisam ter direito e respeito à sua voz.

A gestora de Carreira Andreia Deisafirma que  é a participação feminina no mercado profissional  que ainda falta evoluir.

O tão buscado “empoderamento” feminino tem efeitos não apenas na autoestima, mas reflete na melhora emocional, social e familiar.

Isso, só se conquista quando a mulher fala sobre suas necessidades e o que a afeta, por exemplo, quando é rebaixada ou subestimada no ambiente profissional.

A especialista destaca que muitas vezes, a mulher se cala diante do assédio psicológico por medo de se posicionar.

O empoderamento da mulher é preconizado pela Organização das Nações Unidas desde 2010,

com os princípios que devem ser seguidos pelas empresas para evitar a discriminação e ampliar a igualdade de condições.

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